quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
D12
D12 (Dirty Dozen) é um sexteto americano de rappers de Detroit. A banda foi formada em 1990, mas só atingiram sucesso na mídia após um de seus membros, Eminem, ter ganhado notoriedade internacional em carreira solo. Apesar disso, o D12 já vem sendo considerado influente no cenário do rap antes de EminemDetroit é a cidade do grupo apresentado por Eminem (cujo nome verdadeiro é Marshall Bruce Mathers III), através de seu selo Shady Records. D12 é composto por Proof (1973-2006), Kon Artis, Bizarre, Kuniva, Swifty e o próprio Eminem, que estrearam sua carreira no mundo da música com o primeiro álbum chamado Devils Night, lançado em 19 de junho de 2001, considerado o cumprimento do pacto firmado por eles que garantia que "...o primeiro de nós que conseguisse uma gravadora voltaria para buscar o resto", disse Eminem em prova de lealdade. Devils Night foi produzido por Dr. Dre, DJ Head, Kon Artis e Eminem.
A razão do grupo se chamar D12 e só haver seis membros no grupo, é que cada rapper contou a si mesmo e mais seu ego alternativo, somando assim 12 integrantes. D12, é a sigla de Dirty Dozen, que traduzindo, significa "uma duzia de sujos". Eles se conheceram sete anos atrás no "Hip-Hop Shop" de Detroit, um lugar onde Rappers de todos os tipos se encontravam e tinham a esperança de poder mandar uma rima no "Saturday Open Mic Sessions", campeonato de freestyle da loja. Ainda não conhecido, Eminem chegou para um produtor local, Kon Artis e pediu para ele arranjar umas batidas para o lançamento de seu primeiro CD, "Infinite" que foi lançado como um demo, e vendeu mais ou menos 1000 cópias. Enquanto isso, o pedido do "doido menino branco" estava chegando nos ouvidos de um dos mais notórios Rappers de Detroit, o Rapper Proof. Os dois trocaram uma idéia e logo ganharam respeito um do outro. A maioria dos membros do D12 já tinha conseguido um lugar no segmento underground do Hip-Hop com suas paradas solos. Bizarre lançou, em 1997, seu EP independente, "Attack Of The Weirdos". Já Swifty estava conseguindo suas faixas com o artista Rabeez, enquanto Proof lançou um single contendo a música "Searchin'" e "Anywhere", em 1995. "Nós éramos todos batalhadores" - disse Proof - "então achamos que formaríamos um grupo ideal e seríamos os melhores." Instantaneamente, procurando uma coisa em comum entre eles, uniram forças para formar o D12 (seis membros X duas personalidades = D12). "Nesse tempo, nós pensamos no filme de guerra de 1967, "The Dirty Dozen" (Dúzia Suja), que era sobre brigas com armas. Nós queríamos isso, mas com letras com um jeito de filosofia meio faroeste..."
Mais maduros, agora estão preparados para ocupar o espaço que tanto ansiavam, conquistando o mundo com "D12 World", seu segundo álbum lançado no dia 24 de abril de 2004.
Em 2007, D12 volta com um novo álbum, intitulado "Natural Born Killers", Mr. Porter (mais conhecido como Kon Artis), será o diretor executivo do projeto, que contará com participações de 50 cent, Obie Trice, e Nate Dogg. O álbum também contará com faixas produzidas por Timbaland, Kanye West, Swizz Beatz, DJ Hi-Tek, e J.R Rotem.
"Natural Born Killers" tem data de lançamento prevista para Abril.
[editar] Membros
Eminem
Swift
Kon Artis
Proof (1973-2006)
Kuniva
Bizarre
MOBB DEEP
Mobb Deep é um grupo de hip-hop americano formado pelos rappers Prodigy e Havoc, que estão junto desde a década de 90, mais exatamente 1992, ambos são de Queensbridge, em Nova York. O grupo também é conhecido por The Infamous Mobb Deep. O primeiro álbum lançado pelos rappers foi Juvenile Hell, lançado em 1993Prodigy e Havoc compõem os Mobb Deep, um dos mais respeitados grupos da década de 90. Tiveram, durante o período referido, uma grande aclamação das ruas, sobretudo em Nova York, das quais falavam como poucos. Foi assim, relatando o seu cotidiano, que acaba por personificar o cotidiano vividos nos guetos, rodeados da vida do crime, droga e afins, que conseguiram atrair um grande número de fãs. Mas os Mobb Deep queriam mais, queriam os tops, os milhões e a fama fáceis. Para isso deixaram o stilo hardcore que os caracterizava e tantos admiradores lhes deram. Passaram a um género mais soft, com refrões de cantores R&B em alguns temas, as típicas fórmulas da fast-music. Perderam os fãs que tinham e não obtiveram sucesso comercial. Já dizia o ditado: 'Quem tudo quer, tudo perde'.
[editar] O sucesso
Juvenile Hell foi o primeiro registo discográfico da dupla e foi editado em 1993. Com poucas vendas, cerca de 40.000, para um mercado gigante como é dos EUA. O álbum não deixou, no entanto, de evidenciar o enorme potencial e talento dos Mobb Deep. Contudo, tendo em conta o tipo de rap que dominavam a cena à data e o estilo mais cru e duro trazido pelos Mobb Deep, o número de cópias vendidas é bastante significativo. Seja como for, derrotados não saíram certamente. Juvenile Hell despertou o interesse da Loud Records em contratar os dois jovens. Desta ligação, Mobb Deep - Loud Records, nasceriam dois clássicos. O primeiro foi The Infamous, lançado em 1995. Nele encontramos um dos melhores temas de todos os tempos no que ao hip hop diz respeito. Fala-se claro de "Shook Ones Pt. II". Com uma série de boas rimas, Prodigy estava ainda no topo da sua forma, e um magnífico beat de Havoc, que também não fica nada mal nos seus versos: "I'm buggin' think I'm how bizar to hold my hustlin' get that loot kid, ypu kinow my function cause long as I'm alive I'ma live illegal and once I get on I'ma put on, on my people." Se "Shook Ones Pt. 2" ficaria para sempre na história do rap, temas como "Survival of the Fittest", "Tmperature's Rising" e "Craddle to the Grave", são também execelente. Aliás, fazendo justiça, The Infamous é, todo ele, um grande álbum, daqueles poucos que se ouvem do princípio ao fim sem saltar qualquer faixa, os Mobb Deep tornavam-se nuns dos expoentes máximos do rap hardcore nova-yorquino.
Seguiu-se Hell on Earth em 1996. Mais um clássico do grupo de Queensbridge, desta feita com participações de Nas, Raekwon, Method Man, Big Noyd, Illa Ghee, Gambino e Ty Knitty. Os singles foram "Hell on Earth" e "God Pt. III". Em "Hell on Earth" podemos encontrar uma clara alusão á vida nos ghettos americanos. Perfeita ilustração disso mesmo é a rima: "Trapped in a never ending gunfight so niggaz lose stripes or lose life, jail niggaz sendin' kites to the streets." "Extortion", com Method Man, e "Nighttime Vultures", com Raekwon, são músicas magníficas, unindo Mobb Deep a elementos de Wu-Tang Clan, dois dos mais emblemáticos grupos de Nova York. Tanto The Infamous, como Hell on Earth, os dois melhroes álbuns dos Mobb Deep, atingiram o Disco de Ouro e representaram marcos no rap. O quarto álbum do grupo é o que, de todos, obteve maiores vendas, Murda Muzik teve êxitos como "Quiet Storm (Remix)", "It's Mine" e "U.S.A. (Aiight Then)". Contou com colaborações de Big Noyd, Cormega, 8-Ball, Raekwon, Kool G Rap, Nas e Lil' Kim, entre outros. O disco atingiu a Platina, conseguindo, por isso, mais de um milhão de cópias vendidas nos Estados Unidos. Valeu também aos Mobb Deep o terceiro lugar na tabela de discos da Billboard.
[editar] Mudança
Em 2001, com o lançamento de Infamy, começa a evidenciar-se a intenção dos Mobb Deep de atingirem um público mais heterogéneo e abrangente. Temas menos hardcore, colaborações com 112 e Ron Isley, representam, tão soemnte, o objetivo de fazer músicas mais viradas para a alta rotação em rádios e televisões. Desapontaram os fãs que já tinham e não conseguiram agradar às massas. Mas o passo já estava dado e, a partir daqui, seria sempre a descer.
Agora na Jive Records, os Mobb Deep lançam Amerikaz Nightmare. O afastamento do estilo que, tão bem, os caracterizava em The Infamous e Hell on Earth é inegável. Neste álbum até temas produzidos por Lil' John podemos ouvir, que, aliás, foi feito single, o tema é plástico e irritante, como, de resto, tudo em que Lil' John toca. O outro single, "Got It Twisted", dos Mobb Deep que nos habituamos a ouvir nada tem. Mais uma tentativa de som catchy que não resulta em nada. Ouvindo este álbum de uma ponta à outra, é caso para perguntar: 'O que é feito dos Mobb Deep de outrora?'. Cada vez mais afastados dos fãs que os idolatravam e com pouca recepção a nível comercial, o duo vai-se afundando mais e mais. Em Americaz Nightmare participam The Alchemist, Red Spyda, Lil' John e Kanye West na produção, Havoc, claro está, produz também bastantes temas. De resto colaboram ainda com os Mobb Deep, Nate Dogg, Lil' John, Jadakiss, Littles, Big Noyd e Twista. Ficaram mais uma vez sem editora, mas o que se seguiria foi, talvez, a estocada final nos admiradores de longa data da banda.
[editar] G-Unit Records
A convite de 50 Cent, os Mobb Deep juntaram-se à gravadora G-Unit Records, sendo também com 50 Cent que foram à Portugal interpretar algumas das músicas que fizeram a sua carreira. Lançado em 2006, Blood Money conta com participações de toda a G-Unit e, ainda, Nate Dogg e Mary J. Blige. Ficou, no entanto, muito abaixo das expectativas, tanto dos Mobb Deep, como de 50 Cent, que haviam em relação às vendas que o álbum poderia atingir. Não passando do Ouro, este demonstra um grupo sem originalidade, sem alma, com letras fracas, muito longe do que os fez brilhar. Não têm o que é necessário para serem rap stars e já não produzem o que os antigos admirados desejavam. Pode até falar-se de (mais) um flop para a editora de 50 Cent. Os singles foram "Put 'Em in their Place" e "Pearly Gates", com 50 Cent.
É triste ver o rumo que os Mobb Deep tomaram, ver que mudaram o seu estilo para serem melhor aceites no mainstream, ver que se deixaram moldar pela indústria e sentir que, para o grupo, os fãs que conseguiram com a sua postura underground nada significaram quando decidiram tentar ter sucesso com um público muito mais vasto. Agora, nem os antigos fãs, nem a grande aclamação do tal público alargado e heterogéneo.
[editar] Discografia
[editar] Álbuns
1993 - Juvenile Hell
1995 - The Infamous
1996 - Hell on Earth
1999 - Murda Muzik
2001 - Infamy
2004 - Amerikaz Nightmare
2006 - Blood Money
2007 - Two Years Richer
G-Unit
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G-Unit
Origem
País
Período
Gênero(s)
Gravadora(s)
Integrantes
Ex-Integrantes
Página oficial
G-Unit (Gorilla Unit) (Guerrila Unit)...(Gangsta Unit/Unidade Gangster) é um grupo de Hip-Hop criado desde o inicio da carreira de 50 Cent, atingiram o sucesso sendo carregados pelo estrondoso sucesso de 50 em 2003, desde então seus integrantes despotaram para o estrelato.
alex bil
A G-Unit começou quando os amigos de infancia 50 Cent, Lloyd Banks e Tony Yayo decidiram formar um grupo. O grupo lançou varias mixtapes que fizeram sucesso nas ruas de Nova Iorque. Eles conheceram Young Buck quando o grupo Cash Money visitou Nova Iorque e 50 Cent ouviu Young Buck cantando. Depois de terem chamado atençao com suas mixtapes, 50 Cent assinou contrato com a Aftermath, mais antes do grupo gravar seu primeiro album, Tony Yayo foi preso por porte ilegal de arma. Durante a pena de Tony Yayo, 50 Cent colocou Young Buck no grupo. Com o sucesso de seu primeiro album "Get Rich or Die Tryin", 50 Cent abriu sua propria gravadora "G-Unit Records", e a G-Unit lançou seu primeiro album "Beg for Mercy".
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[editar] Músicas
Beg for Mercy
Wanna Get To Know You
Poppin' Them Thangs
Stunt 101
My Buddy
Smile
G'b Up
G-Unit
I smell Pussy
Groupie love
Queens
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
GANGUES DE RAPPERS
terça-feira, 13 de novembro de 2007
O HIP HOP e seus ELEMENTOS
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A década de 1960, ou simplesmente década de 60 ou ainda anos 60 foi o período de tempo entre os anos 1960 e 1969.
Visão Geral: A década de 60 representou, no início, a realização de projetos culturais e ideológicos alternativos lançados na década de 50. Os anos 50 foram marcados por uma crise no moralismo rígido da sociedade, expressão remanescente do Sonho Americano que não conseguia mais empolgar a juventude do planeta. A segunda metade dos anos 50 já prenunciava os anos 60: a literatura beat de Jack Kerouac, o rock de garagem à margem dos grandes astros do rock (e que resultaria na surf music) e os movimentos de cinema e de teatro de vanguarda, inclusive no Brasil.
Podemos dizer que a década de 60, seguramente, não foi uma, foram duas décadas. A primeira, de 1960 a 1965, marcada por um sabor de inocência e até de lirismo nas manifestações sócio-culturais, e no àmbito da política é evidente o idealismo e o entusiasmo no espírito de luta do povo. A segunda, de 1966 a 1968 (porque 1969 já apresenta o estado de espírito que definiria os anos 70, em um tom mais ácido, revela as experiências com drogas, a perda da inocência, a revolução sexual e os protestos juvenis contra a ameaça de endurecimento dos governos. É ilustrativo que os Beatles, banda que existiu durante toda a década de 60, tenha trocado as doces melodias de seus primeiros discos pela excentricidade psicodélica, incluindo orquestras, letras surreais e guitarras distorcidas. "I want to hold your hand" é o espírito da primeira metade dos anos 60. "A day in the life", o espírito da segunda metade.
Nesta época teve início uma grande revolução comportamental como o surgimento do feminismo e os movimentos civis em favor dos negros e homossexuais. O Papa João XXIII abre o Concílio Vaticano II e revoluciona a Igreja Católica. Surgem movimentos de comportamento como os hippies, com seus protestos contrários à Guerra Fria e à Guerra do Vietnã e o racionalismo. Esse movimento foi também a chamado de contracultura. Ocorre também a Revolução Cubana na América Latina, levando Fidel Castro ao poder. Tem início também a descolonização da África e do Caribe, com a gradual independência das antigas colônias.
[editar] No Brasil
É inaugurada a cidade de Brasília, nova capital do país, por Juscelino Kubitschek. Jânio Quadros sucede Juscelino e renuncia cerca de sete meses depois, sendo substituído pelo então vice-presidente João Goulart. Sob o pretexto das tendências comunistas de Jango, ocorre o golpe militar de 1964, que depõe Goulart e institui uma ditadura militar. No final da década, tem início o período conhecido como "milagre econômico". Em 1969, integrantes da ALN e do MR-8 seqüestram o embaixador norte-americano Charles Elbrick, exigindo como resgate a libertação de 15 prisioneiros políticos. Após isso, diplomatas da Alemanha e do Japão também são seqüestrados no Brasil
História
O hip-hop emergiu no final da década de 1960 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentaram todo tipo de problemas, como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infra-estrutura e de educação, entre outros. Os jovens encontravam na rua o único espaço de lazer, e geralmente entravam num sistema de gangues (quem fazia parte de algumas das gangues, ou quem estava de fora, sempre conhecia os territórios e as regras impostas por elas), as quais se confrontavam de maneira violenta na luta pelo domínio territorial.
Esses bairros eram essencialmente habitados por imigrantes latinos, vindos principalmente da Jamaica. Por lá existiam festas de rua com equipamentos sonoros muito possantes que eram chamados de Sound System e em alguns lugares com carros de som chamados de "sound systems" (carros equipados com equipamentos de som, parecidos com trios elétricos). O Sound System foi levado para o Bronx em Nova Iorque pelo DJ Kool Herc, que com doze anos migrou para os Estados Unidos com sua família. Junto, Herc levou o Toast (modo de se cantar bem parecido com o rap, com levadas bem fraseadas e rimas bem feitas, muitas das vezes bem politizadas e outras banais e sexuais, cantadas em cima de reggae instrumental).
Neste contexto, nasciam diferentes manifestações artísticas de rua, como música, dança, poesia e pintura. Os DJs Afrika Bambaataa, Kool Herc e Grand Master Flash, GrandWizard Theodore, GrandMixer DST (hoje DXT), Holywood e Pete Jones, entre outros, observaram e participaram destas expressões de rua, e começaram a organizar festas nas quais estas manifestações tinham espaço, assim nasceram as Block Parties.
Cada gangue encontrava na arte uma forma de canalizar a violência a que viviam submersas, e passaram a freqüentar as festas e dançar break, competir com passos de dança e não mais com armas. Essa foi a proposta de Afrika Bambaataa, considerado hoje o padrinho da cultura hip-hop, o idealizador da junção dos elementos, criador do termo hip-hop e por anos tido como "master of records" (mestre dos discos), por sua vasta coleção de discos de vinil.
DJ Hollywood foi um DJ de grande importância para o movimento. Apesar de tocar ritmos mais pop como a discoteca, foi o primeiro a introduzir em suas festas MCs que animavam com rimas e frases que deram início ao rap. Os MCs que animavam as festas passaram a fazer discursos rimados sobre a comunidade, à festa e outros aspectos da vida cotidiana. Taki 183, o grande mestre do Pixo, fez uma revolução em Nova Iorque ao lançar suas "Tags" (assinaturas) por toda cidade, sendo noticiado até no New York Times da época. Depois dele vieram Blade, Zephyr, Seen, Dondi, Futura 2000, Lady Pink, Phase 2, entre outros.
Em 12 de novembro de 1973 foi criada a primeira organização que tinha em seus interesses o hip hop, cuja sede estava situada no bairro do Bronx. A Zulu Nation tem como objetivo acabar com os vários problemas dos jovens dos subúrbios e ainda tem a crença em alienígenas (ainda que, posteriormente, tenha adquirido caráter universal), especialmente com o problema da violência. Começaram a organizar "batalhas" não violentas entre gangues com um objetivo pacificador. As batalhas consistiam em uma competição artística.
[editar] No Brasil
O berço do hip hop brasileiro é São Paulo, onde surgiu com força nos anos 1980, dos tradicionais encontros na rua 24 de Maio e no metrô São Bento, de onde saíram muitos artistas reconhecidos como Thaíde, DJ Hum, Styllo Selvagem, Região Abissal, Nill (Verbo Pesado), Sérgio Riky, Defh Paul, Mc Jack, Racionais MCs, Doctors MCs, Shary Laine, Mt Bronks, Rappin Hood, entre outros.
Atualmente existem diversos grupos que representam a cultura hip hop no país, como Movimento Enraizados, MHHOB, Zulu Nation Brasil, Casa de Cultura Hip Hop, Associação de Hip Hop de Bauru, H2P, Cedeca, Cufa (Central Única das Favelas), entre outros.
[editar] Elementos
DJ mixando composições
[editar] DJ (disc-jockey)
Ver artigo principal: DJ
Operador de discos, que faz bases e colagens rítmicas sobre as quais se articulam os outros elementos, hoje o DJ é considerado um músico, após a introdução dos scratches de GradMixer DST na canção "Rock it" de Herbie Hancock, que representa um incremento da composição e não somente um efeito. O break-beat é a criação de uma batida em cima de composições já existentes, uma espécie de loop. Seu criador DJ Kool Herc desenvolveu esta técnica possibilitando B.Boys a dançarem e MCs a cantarem. O Beat-Juggling já é a criação de composições as pelos DJ nos toca-discos, com discos e canções diferentes. Há diversos tipos de DJs: o DJ de grupo, de baile/festas/aniversários/eventos em geral e o DJ de competição. Este por sua vez, faz da técnica e criatividade, os elementos essências para despertar e prender a atenção do público. Um DJ de competição é um DJ que desenvolve e realiza apresentações contendo scratchs, batidas e até frases recortadas de diferentes discos (samples). Esses DJs competem entre si usando todo e qualquer trecho musical de um vinil.
Um grupo de MCs em apresentação
[editar] MC (master of cerimonies)
Ver artigo principal: MC
Mestre de Cerimônia, é o porta-voz que relata, através de articulações de rimas, os problemas, carências e experiências em geral dos guetos. Não só descreve, também lança mensagens de alerta e orientação, o MC tem como principal função animar uma festa e contribuir com as pessoas para se divertirem. Muitos MCs no início do hip-hop davam recados, mandavam cantadas e simplesmente animavam as festas com algumas rimas.
Dançarino em Nova Iorque
[editar] Break dance
Ver artigo principal: break dance'
Grafite registrado no Rio de Janeiro
[editar] Grafite
Ver artigo principal: grafite
Expressão plástica, o grafite representa desenhos, apelidos ou mensagens sobre qualquer assunto, feitas com spray, rolinho e pincel em muros ou paredes. Sendo considerado por muitos uma forma de arte, diferente do "picho", que têm outra função de apenas deixar sua marca, o grafite é usado por muitos como forma de expressão e denúncia.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
2pac e snoop dogg LETRA(2 OF AMERIKAS MOST WANTED
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terça-feira, 16 de outubro de 2007
2PAC O MAIOR RAP DO MUNDO
Nota: Se procura pelo líder inca, consulte Tupac Amaru.
Tupac Shakur
Nome completo:
Parish Lesane CrooksTupac Amaru Shakur
Origem(ns):
Los Angeles, Califórnia
País de nascimento:
Estados Unidos da America
Data de nascimento:
16 de Junho de 1971
Data de morte:
13 de Setembro de 1996
Apelido:
2Pac, Makaveli
Período em atividade:
1991 - 1996
Instrumento(s):
Vocal
Modelo(s) de instrumentos:
Discos vendidos:
{{{discos vendidos}}}
Gênero(s):
Rap
Gravadora(s):
Interscope RecordsOut Da Gutta RecordsDeath Row RecordsMakaveli RecordsAmaru Entertainment
Afiliação(ões):
Outlawz, Thug Life, Digital Underground
Website:
2PacLegacy.com
Tupac Amaru Shakur, também conhecido por 2Pac, Makaveli, ou simplesmente 'Pac, (Los Angeles, 16 de junho de 1971 — 13 de setembro de 1996) foi um rapper, ator, poeta e ativista social. Ele entrou para o Guinness Book como o maior vendedor de cd's de gangsta rap, com mais de 75 milhões de albúms por todo o mundo incluindo 50 milhões de cd's somente nos Estados Unidos. O mais influente rapper dos Estados Unidos da América de Gangsta Rap. Seu primeiro nome foi Lesane Parish Crooks, porém sua mãe alterou logo após o nascimento, mudando a certidão de nascimento de acordo. Tupac Amaru significa "Serpente Resplandecente" em quechua, e é uma homenagem ao líder revolucionário Tupac Amaru II. Shakur é a palavra árabe que significa "grato a Deus". Suas músicas tratavam da violência, desigualdade racial e às vezes de disputas com outros cantores de rap. Muitos fãs, críticos e membros da indústria fonográfica o nomeiam como o maior Rapper de todos os tempos.
Foi morto em 1996 a tiros na cidade americana de Las Vegas, num crime que não foi esclarecido. Diz-se porém, que Tupac Amaru Shakur, apenas fingiu a sua própria morte, pois as provas de que realmente ele morreu são escassas. Algum tempo antes da sua morte Tupac afirmou querer deixar a sua vida como gangsta rapper, e daí muitos dizem ser por isso que fingiu a sua morte.O Tupac faz o puxão no dia 7 de Setembro de 1996 em Las Vegas. Ele fica na coma durante 7 dia e morre no dia 13 de Setembro as 16 h 03. Ele tinha recebido 29 balas, 12 no tronco, 5 na perna direita, 3 na perna esquerda, 3 na mão direita, e 6 na cabeça
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
CD DE BUSTA RHYMES
Após quatro anos sem liberar nenhum inédito, Busta Rhymes nos presenteia com “The Big Bang”. Para o novo álbum, o rapper fez algumas mudanças como cortar seus famosos ‘dreads’ e trazer como produtor o lendário Dr. Dre.O rapper volta ao estilo do início de sua carreira, pois suas raízes jamaicanas eram uma influência definida em sua música. Com o passar dos anos, seu estilo mudou, mas seus trabalhos anteriores eram considerados mais criativos. Só depois que o amigo e mentor P. Diddy o aconselhou que seus esforços nos primeiros álbuns eram melhores, Busta Rhymes mudou novamente seu foco.“The Big Bang” é seu sétimo álbum solo e o primeiro com a nova gravadora Aftermath Entertainment. Busta Rhymes deve ser o verdadeiro rei do rap por ter participações tão especiais, ícones como Missy Elliott em “How We Do It Over Here”; a voz incomparável de Stevie Wonder em “Been Through the Storm”; Nas no magistral “Don’t Get Carried Away”; Latoya Jackson na suave “I’ll Do It All” e “I Love My Bitch” com Kelis e Will.i.am (Black Eyed Peas). No total, as inúmeras participações caracterizam 70% do álbum.“The Big Bang” se resume em muita variedade de melodia e vozes. Apesar de suas rimas agressivas, o rapper faz um som suave característico na maioria das canções. Sua voz agradável, às vezes se torna um sussurro e de repente Busta a eleva para um nível mais emotivo. O rapper tem umas das vozes mais dinâmicas e notórias na industria Hip-Hop.“The Big Bang” é uma junção de poemas alucinados, batidas hipnotizantes com um mix de Ragga (som jamaicano que explora o reggae e o dub) e Hip-Hop, sem contar o carisma mais que suficiente e talento de Busta Rhymes.
BIOGRAFIA DE P. DIDDY
Foto: Divulgação
P. Diddy, que um dia já foi Puff Daddy, mas na verdade nasceu Sean Combs, é do bairro do Harlem, em Nova York. Em um cenário pobre e perigoso, Puff perdeu o pai quando tinha apenas dois anos. A família decidiu mudar para um lugar mais seguro, Mount Vernon, onde Puff pôde estudar em uma escola melhor. Puff entrou na Universidade de Howard, em Washington, onde ficou conhecido pelas festas que promovia e conseguiu um estágio na Uptown Records, em Nova York.O crescimento profissional de Puff na empresa fez dele um produtor executivo da gravadora. Ele conheceu o sucesso com os discos de Mary J. Blige e Jodeci, mas Puff queria mais e criou a sua própria empresa, a Bad Boy Entertainment em 1993. Com apenas dois nomes no catálogo, Craig Mack e Notorius B.I.G., o selo conseguiu um acordo grande com a Arista Records para dar suporte aos artistas sem interferir na criação.O respeito e o sucesso vieram em 1995, quando Notorius B.I.G. tornou-se a grande revelação com o disco “Ready To Die”. Puff começava a trabalhar com grandes nomes do R&B, como Mariah Carey, Boyz II Men, Babyface e Aretha Franklin. O primeiro single de Puff chegou em 1997, “Can’t Nobody Hold Me Down” em parceira com o músico Mase e alcançou a primeira posição da Billboard.A essa altura, a Bad Boy faturava milhões e os problemas começaram a surgir com a concorrente Death Row Records, de Suge Knight. A rivalidade era confirmada pelas letras das músicas dos artistas dos dois selos. Em 1996, 2Pac, o rapper da Death Row foi assassinado e, embora as suspeitas caíssem sobre a turma da Bad Boy, o crime não foi solucionado. Um ano depois quem aparece morto é Notorius B.I.G..Puff Daddy ficou transtornado com a tragédia. Passado o choque, ele lançou o single “I’ll Missing You”, baseado na música “Every Breath You Take”, do The Police. A canção era uma homenagem a Notorius e tinha participação de Faith Evans e 112. A canção tornou-se um hit no mundo inteiro e rapidamente era a número um em todas as paradas. Puff apresentou a música ao vivo no MTV Video Music Awards 97 ao lado de Sting. Logo depois, saiu um single inédito de Notorius, “No Money Mo Problems”.Puff não demorou também para colocar nas lojas o seu primeiro disco, “No Way Out”, em 1997, creditado por Puff Daddy & The Family. Além da boa vendagem, 3,4 milhões em menos de seis meses, “No Way Out” recebeu o Grammy de melhor Álbum de Rap do Ano. Apesar do sucesso, Puff Daddy foi criticado por usar muito samples. Ele se defendia dizendo que era o que ele sempre fez, já que não tocava nenhum instrumento.Em 1999, ele lançou o segundo álbum solo, “Forever”. Enquanto as vendas subiam, um juiz culpou Puff e Heavy D por terem sido negligentes num acidente que ocorreu oito anos antes. Eles realizaram um jogo de basquete beneficente, que causou a morte de nove pessoas devido à super lotação. Em dezembro de 1999, Puff e a namorada, Jennifer Lopez, foram parar na delegacia depois de um tiroteio em uma boate em Nova York. Ele foi acusado de porte de arma roubada e suborno, mas foi inocentado um ano depois.A vida de Puff seguiu com prêmios e polêmicas nos anos seguintes. “P. Diddy & The Bad Boy Family - The Saga Continues”, terceiro disco, chegou em 2001 e marcou o novo nome artístico, P. Diddy. Era também um ano para tentar mudar sua imagem. As músicas “Bad Boy for Life” e “I Need a Girl” o colocaram novamente nas paradas. Ele estreou o programa “Making the Band” na MTV, que selecionava novos talentos do hip hop. Além de participar de dois filmes independentes, “Made” e “A Última Ceia”.P. Diddy já anunciou que o próximo disco, “PD5”, que será lançado no segundo semestre de 2004, será o último de sua carreira. Projetos não faltarão. Ele já protagoniza na Broadway a peça “A Raisin In the Sun”, fez a direção musical de um desfile de moda e correu na tradicional maratona de Nova York (em prol de crianças). P. Diddy ainda tem tempo para administrar a Sean John, sua bem sucedida grife de roupas, uma linha de perfumes e se divertir nas festas cheias de glamour que ele promove.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Os tres rappers mais ricos do mundo
pharrel willams
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Pharrell Williams
Em apresentação em 2006
Nome completo:
Pharrell Williams
Origem(ns):
Virginia Beach, Virginia
País de nascimento:
Estados Unidos
Data de nascimento:
5 de abril de 1973
Data de morte:
Apelido:
Skateboard P
Período em atividade:
1992 - atualmente
Instrumento(s):
bateria, teclado, piano e vocal
Modelo(s) de instrumentos:
Discos vendidos:
{{{discos vendidos}}}
Gênero(s):
hip hop
Gravadora(s):
Star TrakInterscope
Afiliação(ões):
The Neptunes, N*E*R*D
Website:
www.PharrellWilliams.com
Pharrell Williams (5 de abril de 1973) é um produtor musical, cantor, rapper e compositor dos Estados Unidos. Junto com Chad Hugo forma o duo de produção de hip hop, R&B e música pop The Neptunes. Pharrell também possui uma carreira solo.
Índice[esconder]
1 Discografia
1.1 Álbuns solo
1.2 Singles solo
2 Ligações externas
//
[editar] Discografia
[editar] Álbuns solo
2006 - In My Mind
2007 - Out of My Mind
[editar] Singles solo
2003: "Frontin'" (com Jay-Z)
2004: "Boys (The Co-Ed Remix)" (com Britney Spears)
2005: "Can I Have It Like That" (com Gwen Stefani)
2006: "Angel"
2006: "Number One" (com Kanye West)
2006: "That Girl" (com Snoop Dogg)
2006: "Beautiful" (com Snoop Dogg
A historia de D.R DRE
Começou sua carreira na música como DJ em um clube de Los Angeles chamado Eve After Dark. O responsável por esse clube, conhecido como Lonzo, contratou Dr. Dre e outro DJ do local, Yella, juntamente com o Cli-N-Tel (um amigo do colégio de Andre) para formar o grupo World Class Wreckin' Cru. A produção acontecia nos fundos do clube, onde havia um mini-estúdio de 4 canais onde foram gravadas as primeiras músicas do grupo. Eles entraram no top40 R&B de sucessos com o single Turn Off The Lights.
Logo, o World Class Wreckin Cru deixou de ser uma prioridade para Dr. Dre e Yella quando eles formaram, afiliado ao selo de gravadora Ruthless Records fundado por Eazy E com dinheiro obtido pela venda de drogas, o grupo N.W.A (abreviação de Niggaz With Attitude que significa Negros com Atitudes cujos membros são Dr. Dre, DJ Yella, MC Ren, Ice Cube e o próprio Eazy E). Suas músicas viraram hinos das ruas (embora grupo não tenha tido apoio da mídia nem da MTV) e seus membros viraram os mais notórios representantes do que viria a ser batizado de gangsta rap: um gênero musical do hiphop com letras de hedonismo e violência. Seus protagonistas justificavam o estilo chocante das músicas dizendo que eles apenas estavam contando como a coisa é. O Grupo N.W.A lançou 3 álbuns (nessa ordem): N.W.A And The Posse, Straigh Outta Compton e Efil4Zaggin (Niggaz4Life ao contrário), todos produzidos pelo Dr. Dre e DJ Yella. Durante seu tempo na Ruthless, Dr. Dre também produziu o álbum do grupo "Above The Law" e do rapper The D.O.C.
Dentro do N.W.A. houve desentendimentos entre os membros. Ice Cube havia deixado o grupo após o segundo álbum e o Dr. Dre após o 3o em 1991 - foi o fim do N.W.A.
Após isso, Dr. Dre fundou, juntamente com Marion Suge Knight, ou Suge Knight, o selo de gravadora Death Row Records e o primeiro CD lançado por ela foi do próprio Dre, chamado The Chronic. Os singles desse CD foram "Fuck Wit Dre Day", "Let Me Ride", "Nuttin' But A ‘G’ Thang" (esse, em destaque, já foi eleito o melhor single da década de 90 e é considerado o melhor single de rap de todos os tempos) e Lil’ Ghetto Boy. Depois, Dr. Dre também produziu o álbum do Snoop Dogg chamado Doggystyle, mixou o álbum do Dogg Pound e contribuiu com algumas faixas para outros artistas, inclusive o viciante single do Tupac chamado California Love (junto de Roger Troutman).
Anos depois, começou a haver desentendimentos entre os dois fundadores. Dr. Dre achava que estava ganhando pouco por ser o produtor criador dos grandes sucessos que impulsionavam as vendas de discos e, descontente com a maneira como Suge Knight controlava a Death Row, ele sai de lá declarando que "o gangsta rap estava morto". Por esse motivo e outros, como Tupac, um dois mais conhecidos artistas, havia morrido e Suge vai pra prisão, a Death Row decai. Pouco tempo depois, Dre funda a Aftermath Entertainment existente até hoje. De lá vieram grandes nomes do Hip Hop americano como Eminem e 50 Cent.
Pela Aftermath Entertainment foi lançada a seqüência do The Chronic chamada 2001 (ou Chronic 2001 como é chamado pelos fãs). Hoje, Dr. Dre, conhecido como um dos melhores "criadores de sucessos" do mundo da música, e considerado o melhor produtor de rap, está prestes a lançar seu próximo CD, o terceiro e possivelmente último, chamado Detox, que contará com a presença dos rappers Eminem e 50 Cent, entre outros.
Logo, o World Class Wreckin Cru deixou de ser uma prioridade para Dr. Dre e Yella quando eles formaram, afiliado ao selo de gravadora Ruthless Records fundado por Eazy E com dinheiro obtido pela venda de drogas, o grupo N.W.A (abreviação de Niggaz With Attitude que significa Negros com Atitudes cujos membros são Dr. Dre, DJ Yella, MC Ren, Ice Cube e o próprio Eazy E). Suas músicas viraram hinos das ruas (embora grupo não tenha tido apoio da mídia nem da MTV) e seus membros viraram os mais notórios representantes do que viria a ser batizado de gangsta rap: um gênero musical do hiphop com letras de hedonismo e violência. Seus protagonistas justificavam o estilo chocante das músicas dizendo que eles apenas estavam contando como a coisa é. O Grupo N.W.A lançou 3 álbuns (nessa ordem): N.W.A And The Posse, Straigh Outta Compton e Efil4Zaggin (Niggaz4Life ao contrário), todos produzidos pelo Dr. Dre e DJ Yella. Durante seu tempo na Ruthless, Dr. Dre também produziu o álbum do grupo "Above The Law" e do rapper The D.O.C.
Dentro do N.W.A. houve desentendimentos entre os membros. Ice Cube havia deixado o grupo após o segundo álbum e o Dr. Dre após o 3o em 1991 - foi o fim do N.W.A.
Após isso, Dr. Dre fundou, juntamente com Marion Suge Knight, ou Suge Knight, o selo de gravadora Death Row Records e o primeiro CD lançado por ela foi do próprio Dre, chamado The Chronic. Os singles desse CD foram "Fuck Wit Dre Day", "Let Me Ride", "Nuttin' But A ‘G’ Thang" (esse, em destaque, já foi eleito o melhor single da década de 90 e é considerado o melhor single de rap de todos os tempos) e Lil’ Ghetto Boy. Depois, Dr. Dre também produziu o álbum do Snoop Dogg chamado Doggystyle, mixou o álbum do Dogg Pound e contribuiu com algumas faixas para outros artistas, inclusive o viciante single do Tupac chamado California Love (junto de Roger Troutman).
Anos depois, começou a haver desentendimentos entre os dois fundadores. Dr. Dre achava que estava ganhando pouco por ser o produtor criador dos grandes sucessos que impulsionavam as vendas de discos e, descontente com a maneira como Suge Knight controlava a Death Row, ele sai de lá declarando que "o gangsta rap estava morto". Por esse motivo e outros, como Tupac, um dois mais conhecidos artistas, havia morrido e Suge vai pra prisão, a Death Row decai. Pouco tempo depois, Dre funda a Aftermath Entertainment existente até hoje. De lá vieram grandes nomes do Hip Hop americano como Eminem e 50 Cent.
Pela Aftermath Entertainment foi lançada a seqüência do The Chronic chamada 2001 (ou Chronic 2001 como é chamado pelos fãs). Hoje, Dr. Dre, conhecido como um dos melhores "criadores de sucessos" do mundo da música, e considerado o melhor produtor de rap, está prestes a lançar seu próximo CD, o terceiro e possivelmente último, chamado Detox, que contará com a presença dos rappers Eminem e 50 Cent, entre outros.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
A vida de AKON
Natural do Senegal, os seus pais levaram-no para os Estados Unidos quando tinha sete anos. A sua nova casa passou a ser em New Jersey. Aí cresceu, teve o seu primeiro contacto com o Hip Hop e onde mergulhou na vida do crime. Tal como na maioria dos casos, acabou por ser detido e passou uma temporada na prisão. Apercebendo-se de todo o erro que a sua vida se estava a tornar, Aliaune Thiam, verdadeiro nome de Akon, decide que quando saísse da prisão se manteria afastado da vida do crime para que não tivesse de voltar a reviver a má experiência de estar numa prisão. Para além disso, é também na prisão que Akon consolida as suas pretensões relativamente a uma carreira musical, para a qual desde cedo demonstrara aptidão. Tomada a decisão, começa a compor temas e a conceber na sua cabeça como queri que fossem as suas músicas. De resto, a música sempre esteve presente na sua vida, visto o seu pai, Mor Thiam, ser um conceituado percussionista de Jazz.A má experiência vivida na prisão e a pouca vontade de voltar a envolver-se no mundo do crime e regressar a uma cela estão representadas em «Locked Up» e «Trouble Nobody», respectivamente.O mais curioso é que mesmo o carácter 'pesado' de «Locked Up», o primeiro single de Trouble, o tema tornou-se num grande êxito. Com a colaboração de Styles P, a faixa fez do perfeitamente desconhecido Akon um nome presente nos tops.Também «Ghetto» tem um conteúdo sério, abordando, tal como o nome indica, a vida nos ghettos americanos.Os outros dois singles deste primeiro trabalho de Akon foram «Lonely», a balada do álbum, e «Bananza (Belly Dancer)», um tema bastante dançável que mistura R&B e Dancehall. O resultado foram dois autênticos hits.Depois de ter passado por uma detenção e cumprimento de pena, Akon conseguiu erguer a cabeça, traçar um objectivo e concretizá-lo em 2004 com a edição de Trouble. Só por isso já merece crédito, em termos musicais está longe de ser um grande cantor e Trouble está longe de ser um clássico. Vale sobretudo pela certa dose de inovação que Akon introduz e por dois ou ters faixas
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Eminem
Nome completo:
Marshall Bruce Mathers III
Origem(ns):
Kansas City, Missouri
País de nascimento:
Estados Unidos
Data de nascimento:
17 de Outubro de 1972
Data de morte:
{{{falecimento}}}
Apelido:
{{{apelido}}}
Período em atividade:
1995 - atualmente
Instrumento(s):
vocal
Modelo(s) de instrumentos:
Discos vendidos:
{{{discos vendidos}}}
Gênero(s):
RapHip Hop
Gravadora(s):
Bassmint ProductionsMashin' Duck RecordsWeb EntertainmentAftermath EntertainmentInterscope RecordsShady Records
Afiliação(ões):
50 Cent, J.G, D12, Bobby Creekwater, Ca$his, Dr. Dre, Nate Dogg, Obie Trice, Stat Quo, Missy Elliot, Xzibit, Akon
Website:
www.eminem.com
Marshall Bruce Mathers III (17 de Outubro de 1972 em Kansas City, Missouri), mais conhecido como Eminem, é um rapper americano de grande sucesso. Também é conhecido como Slim Shady, já conquistou nove prêmios MTV, no Europe Music Awards realizado em Roma, Itália. Seu grupo, D12, foi premiado com o Best Hip Hop. Alguns criticam suas músicas por serem homofóbicas, misógenas e violentas. Vendeu um total de 52 milhões de discos no decorrer da carreira. Eminem além de rapper, foi o ator principal no filme 8 Mile, que é uma semi-biografia do rapper. O filme também ganhou um Oscar por melhor canção, em 2003.
1972 Nasce Marshall Bruce Mathers III (Eminem)
Quando Eminem era pequeno estava sempre a ser agredido por colegas de escola. Até que um dia D’Angelo Baily, bateu tanto em Eminem que este teve uma hemorragia cerebral e ficou 10 dias em coma. Ele até fez uma música sobre isso, Brain Damage.
1983 Ronnie deu-lhe um cópia da fita Ice T, ‘Reckless’.Foi a partir daí que Eminem percebeu que queria ser rapper.
1988 Eminem e Kimberly começaram a namorar, tinha ela 13 anos.
1989 Com 15 anos Eminem largou a escola e conheceu Proof, e os dois participavam de concursos de rap que eram realizados no Hip Hop Shop, em Detroit. "Assim que eu pegava no microfone ouvia vaias. Mas, depois que as pessoas ouviam minhas músicas, o pessoal ficava queto". Lembra Eminem sobre aquela época.
1990 Eminem leva um tiro de uma gang de seu bairro.
1993 Morre seu tio Ronnie, tinha cometido suicídio, com um tiro na cabeça. Foi um grande choque para Eminem, pois só passado 5 anos é que Eminem voltou a falar sobre o assunto.
1995 Dia 25 de Dezembro nasce Hailie Jade Scott, a filha de Eminem e Kimberly. Além dessa ter sido a grande felicidade dos dois, foi o que manteve o casal junto por um bom tempo. Eminem quer que a sua filha seja atriz.
1996 Eminem começa a trabalhar num restaurante chamado “Gilbert’s Logde”, em St. Clair Shores (durante 3 anos). Nesse mesmo ano Eminem lança o albúm ‘Infinite’, que vende quase 1.000 de cópias. Mas antes de lançar seu primeiro álbum (Infinite), por uma gravadora local, Eminem junto com Proof e outros quatro rappers, formaram o grupo Dirty Dozen (D12). Eminem lançou seu 1º álbum em 1996. Desesperado para ser aceito no hip-hop, Eminem montou o álbum no estilo de Nas e AZ. "Infinite foi eu tentando descbrir o meu estilo, como eu queria ser," ele lembra. "Foi um crescimento. Infinite foi como uma demo". Na opinião de Eminem Infinite, não foi um bom álbum: "Isso foi um pouco antes de minha filha nascer, e dar um futuro a ela era tudo que eu pensava. Era muito pesado, por exemplo Nas ou AZ, aquele tipo de rap era moda na época. E eu sempre fui um pouco comediante, é esse o porque não era um bom álbum".
1997 Eminem participa no Scribble Jam e fica em 2º lugar, perdendo para o rapper Juice. Apresenta-se no Rap Olympics em Los Angeles e mais um vez fica em 2º lugar, perdendo para o mesmo rapper, Juice. Dr. Dre depois de ouvir Eminem assina um contrato na sua gravadora Aftermath.
1998 Eminem lança “The Slim Shady EP” que foi como um demo antes do seu primeiro cd commercial. De seguida Eminem começa a fazer “The Slim Shady LP”, o seu primeiro álbum numa grande gravadora. O primeiro single desse cd foi “Just Don’t Give A Fuck”.
1999 “The Slim Shady LP” lançado no dia 23 de Fevereiro, nos EUA, o sucesso começa a aparecer e Eminem recebe vários prémios, “The Slim Shady LP” fica em 3º lugar da Billboard por várias semanas. Com o sucesso do primeiro cd, Eminem começa a trabalhar no seu segundo álbum. Dia 14 de Junho Eminem casa-se com Kimberly. Em Setembro a mãe de Eminem, lança um processo, de 10 milhões de doláres, contra Eminem, por difamação.
2000 “The Marshal Mathers LP” lançado no dia 23 de Maio, nos EUA. Eminem começou a fazer sucesso no Brasil, com o primeiro single do cd “The Real Slim Shady”. Nos mês de Julho Kimberly tentou suícidio, cortando seus pulsos. Mas apesar de tudo conseguiu recuperar. Um mês depois Eminem e Kimberly terminam. E nesse mesmo ano voltaram, mas por poucos meses.
2001 Dia 1 de Março Eminem e Kimberly divorciam-se. “Devils Night” (do seu grupo D-12) é lançado no dia 19 de Junho, nos EUA. Dia 18 de Outubro começam as filmagens para o primeiro filme do rapper, chamado “8 mile”. Este ano foi muito atribulado para Eminem, pois ficou cheio de processos.
2002 No dia 26 de Maio saiu o seu mais esperado álbum “The Eminem Show”, nos EUA. O cd ia sair no dia 4 de Junho, mas foi antecipado porque o álbum vazou na internet, muito antes do lançamento.
2003 Ganha 4 troféus no AMA, lança a sua grife de roupa Shady Limited, ganha 2 gramys, 2 premios no Brit Awards, Oscar de melhor canção, mas não vai à festa, Oscar de melhor ator e melhor ator revelação em “8 mile” no MTV Movie Awards 2003. Produz para 2Pac na trilha sonora de “Tupac: Resurrection”.
2004 O novo cd do D12, “D12 World”, chega às lojas no dia 27 de Abril. Apresenta Hip Hop Summit 2004 no Fox Theater em Detroit. Move um processo contra a Apple, pois eles usaram um menino de 10 anos cantando a música “Lose Yourself” numa propaganda na MTV. D12 apresenta no Movie Awards 2004 e Eminem mostra o seu traseiro no evento, onde tem a cena censurada. Eminem e Interscope e Sirius, lançam uma rádio hip-hop sem censuras, no dia 28 de Outubro, chamado “Shade 45”. Nesse mesmo dia teve o evento do Shady National Convention. Dia 12 de Novembro é lançado o 4º álbum solo de Eminem, “Encore”, que teve o seu lançamento antecipado devido a pirataria na internet.
2005 No dia 6 de Dezembro lança o álbum “Curtain Call: The Hits”, que contém alguns dos grandes hits de sua carreira. Álem da música “Stan” (ao vivo) que gravou com Elton John, e a mesma “Stan” com a cantora Dido Armstrong quando a canção "Thank You" da mesma foi "sampleada" pelo rapper Eminem, que mais tarde veio a se tornar um sucesso em todo o planeta.
2006 É lançado oficialmente nos EUA o novo álbum da Shady Records, “Eminem Presents The Re-Up“, produzido pelo Eminem. O CD trás músicas de Obie Trice, Bizarre, Kuniva, Proof, Swifty, Eminem, Mr. Porter (mais conhecido como Kon Artis), Stat Quo e os novos membros da Shady Records, Bobby Creekwater e Ca$his. O álbum era pra ter sido um mixtape sendo lançado com edições limitadas, mas Eminem gostou tanto que decidiu tornar o album oficial.
domingo, 30 de setembro de 2007
A biografia de snoop dogg
NOVA YORK (Billboard) - O hip-hop tem muitas caras, fala diferentes línguas e deu muitas voltas em estilo e conteúdo desde seus primórdios há mais de 30 anos. E apenas algumas poucas figuras duraram a ponto de se tornarem veteranos do gênero.
Um artista que incorpora a longevidade do hip-hop e que se reinventou, permanecendo atual e segurando a onda veloz das transformações do tempo, foi Snoop Dogg.
Nascido Calvin Broadus em Long Beach, Estado da Califórnia, Snoop Dogg entrou no mundo do rap como um orgulhoso representante da Costa Oeste dos Estados Unidos. Em 1992, quando ele surgiu, a Costa Oeste era conhecida por rappers como Eazy E, Dr. Dre, Ice Cube e Ice T, artistas inteligentes e da linha "hardcore" do rap, que pintavam um retrato realista e perturbador da vida.
Snoop Dogg começou a carreira como membro do grupo 213, que também incluía Warren G a Nate Dogg -- todos eles mais conhecidos pelas suas carreiras solo do que pelo grupo.
Os fãs de hip-hop ouviram o estilo malandro de Snoop Dogg pela primeira vez com o filme de Dr. Dre "Deep Cover". Depois, ele apareceu no disco clássico de Dre "The Chronic", em que interpreta o sucesso "Nuthin But a G Thang", uma das muitas colaborações que reuniu os dois rappers ao longo dos anos.
SUCESSO IMEDIATO
Seu primeiro lançamento, "Doggy Style" (1993), foi muito aguardado. As cifram impressionam: foi o primeiro disco de estréia de um artista que chegou ao número 1 da parada em geral da Billboard e recebeu encomendas antecipadas de 1,5 milhão de unidades.
Snoop Dogg atraía um público amplo com seu som contagiante, graças em parte à sua colaboração em sucessos de Dre como "Murder Was the Case", "What's My Name", "Gin Juice" e "Doggy Dogg World". Mas uma boa parte do fenômeno Snoop Dogg veio dele mesmo e de sua vida, além da música em si.
Sempre ligado a polêmicas e ao seu passado criminoso, Snoop Dogg incorpora a filosofia do rap de "cair na real". Para ele, as letras de "gansgta" (estilo de rap que fala de gangues e criminalidade) não são um golpe fabricado para vender discos -- são o produto de uma vida dramática.
Snoop Dogg foi preso por posse de drogas depois de terminar o colegial e ficou anos entrando e saindo da prisão. Ele foi membro da notória gangue Crips e em 1993 foi acusado de envolvimento em um assassinato. Em 1995, ele foi julgado pelo homicídio de um membro de uma gangue rival e absolvido.
O sucesso do rapper foi cercado de mais controvérsia por causa de seu modo de falar sobre as mulheres e da glorificação da vida das ruas. Mas os críticos não afetaram as vendas -- "Doggy Style" vendeu mais de 7 milhões de unidades em todo o mundo e "Tha Doggfather" estreou no número 1 da Billboard.
DO SURFE ÀS RUAS
A popularidade de Snoop Dogg continuou a explodir. Nos anos seguintes, ele continuou a fazer experimentações musicais e profissionais.
Ele saiu da gravadora de Dr. Dre e fechou contrato com a No Limit Records, de Master P, onde gravou "The Game Is to Be Sold, Not to Be Told" (1998), "No Limit Top Dogg" (1999) e "Tha Last Meal" (2002). O rapper passou para a Priority/Capitol e lançou "Paid Tha Cost to Be Da Bo$$" (2002) e agora está na MCA.
Snoop Dogg está agora estendendo suas atividades para outras áreas. Além de atuar em filmes como "Dia de Treinamento" (com Denzel Washington), "Bones - O Anjo das Trevas" e "The Wash" (com Dr. Dre), ele fundou seu próprio selo, Doggystyle Records, distribuído pela MCA, e uma grife de roupas, a Snoop Dogg Clothing.
Frank Cooper, presidente da Doggystyle, diz que o selo contribui com sua energia criativa cobrindo um nicho do mercado de rap, hip-hop e rhythm and blues.
Descrevendo Snoop Dogg como um homem de negócios sagaz e com muita visão, Cooper diz que o rapper segue seu instinto e geralmente toma a decisão correta. "Ter visão é ter confiança para depender da intuição", diz Cooper.
Os projetos da Doggystyle incluem uma reunião do 213 e discos de Soopafly, LaToiya Williams e Delano.
De acordo com Cooper, a missão da Doggystyle é estender sua marca para outras áreas, atingindo ouvintes "desde as ruas até as turmas de skatistas e surfista".
Como empresário, Snoop mantém a versatilidade que o caracteriza como músico. "Ele faz malabarismo com muitas bolas diferentes", diz Cooper. "Música, cinema, negócios."
Um artista que incorpora a longevidade do hip-hop e que se reinventou, permanecendo atual e segurando a onda veloz das transformações do tempo, foi Snoop Dogg.
Nascido Calvin Broadus em Long Beach, Estado da Califórnia, Snoop Dogg entrou no mundo do rap como um orgulhoso representante da Costa Oeste dos Estados Unidos. Em 1992, quando ele surgiu, a Costa Oeste era conhecida por rappers como Eazy E, Dr. Dre, Ice Cube e Ice T, artistas inteligentes e da linha "hardcore" do rap, que pintavam um retrato realista e perturbador da vida.
Snoop Dogg começou a carreira como membro do grupo 213, que também incluía Warren G a Nate Dogg -- todos eles mais conhecidos pelas suas carreiras solo do que pelo grupo.
Os fãs de hip-hop ouviram o estilo malandro de Snoop Dogg pela primeira vez com o filme de Dr. Dre "Deep Cover". Depois, ele apareceu no disco clássico de Dre "The Chronic", em que interpreta o sucesso "Nuthin But a G Thang", uma das muitas colaborações que reuniu os dois rappers ao longo dos anos.
SUCESSO IMEDIATO
Seu primeiro lançamento, "Doggy Style" (1993), foi muito aguardado. As cifram impressionam: foi o primeiro disco de estréia de um artista que chegou ao número 1 da parada em geral da Billboard e recebeu encomendas antecipadas de 1,5 milhão de unidades.
Snoop Dogg atraía um público amplo com seu som contagiante, graças em parte à sua colaboração em sucessos de Dre como "Murder Was the Case", "What's My Name", "Gin Juice" e "Doggy Dogg World". Mas uma boa parte do fenômeno Snoop Dogg veio dele mesmo e de sua vida, além da música em si.
Sempre ligado a polêmicas e ao seu passado criminoso, Snoop Dogg incorpora a filosofia do rap de "cair na real". Para ele, as letras de "gansgta" (estilo de rap que fala de gangues e criminalidade) não são um golpe fabricado para vender discos -- são o produto de uma vida dramática.
Snoop Dogg foi preso por posse de drogas depois de terminar o colegial e ficou anos entrando e saindo da prisão. Ele foi membro da notória gangue Crips e em 1993 foi acusado de envolvimento em um assassinato. Em 1995, ele foi julgado pelo homicídio de um membro de uma gangue rival e absolvido.
O sucesso do rapper foi cercado de mais controvérsia por causa de seu modo de falar sobre as mulheres e da glorificação da vida das ruas. Mas os críticos não afetaram as vendas -- "Doggy Style" vendeu mais de 7 milhões de unidades em todo o mundo e "Tha Doggfather" estreou no número 1 da Billboard.
DO SURFE ÀS RUAS
A popularidade de Snoop Dogg continuou a explodir. Nos anos seguintes, ele continuou a fazer experimentações musicais e profissionais.
Ele saiu da gravadora de Dr. Dre e fechou contrato com a No Limit Records, de Master P, onde gravou "The Game Is to Be Sold, Not to Be Told" (1998), "No Limit Top Dogg" (1999) e "Tha Last Meal" (2002). O rapper passou para a Priority/Capitol e lançou "Paid Tha Cost to Be Da Bo$$" (2002) e agora está na MCA.
Snoop Dogg está agora estendendo suas atividades para outras áreas. Além de atuar em filmes como "Dia de Treinamento" (com Denzel Washington), "Bones - O Anjo das Trevas" e "The Wash" (com Dr. Dre), ele fundou seu próprio selo, Doggystyle Records, distribuído pela MCA, e uma grife de roupas, a Snoop Dogg Clothing.
Frank Cooper, presidente da Doggystyle, diz que o selo contribui com sua energia criativa cobrindo um nicho do mercado de rap, hip-hop e rhythm and blues.
Descrevendo Snoop Dogg como um homem de negócios sagaz e com muita visão, Cooper diz que o rapper segue seu instinto e geralmente toma a decisão correta. "Ter visão é ter confiança para depender da intuição", diz Cooper.
Os projetos da Doggystyle incluem uma reunião do 213 e discos de Soopafly, LaToiya Williams e Delano.
De acordo com Cooper, a missão da Doggystyle é estender sua marca para outras áreas, atingindo ouvintes "desde as ruas até as turmas de skatistas e surfista".
Como empresário, Snoop mantém a versatilidade que o caracteriza como músico. "Ele faz malabarismo com muitas bolas diferentes", diz Cooper. "Música, cinema, negócios."
Autobiografia de 50 Cent conta história do rapper ex-traficante
NOVA YORK (Reuters) - A autobiografia do rapper 50 Cent constitui uma versão moderna da concretização do "sonho americano": começar a vida vendendo crack, fugir dessa vida por meio da música hip hop e, depois de alcançar a fama, ganhar dinheiro com anúncios de tênis.Seu livro "From Pieces to Weight" chegou às livrarias na terça-feira, e os fãs fizeram filas numa loja de música de Nova York para comprar cópias autografadas do livro do músico de 30 anos, cujo primeiro álbum, "Get Rich or Die Tryin"', de 2003, já vendeu mais de 12 milhões de cópias.O império comercial de 50 Cent inclui um selo musical, água vitaminada, grifes de roupas, um videogame e uma organização sem fins lucrativos chamada G-Unity que tem por objetivo melhorar as perspectivas de vida dos jovens em bairros como aquele no qual ele próprio cresceu, Southside Jamaica, no distrito de Queens, em Nova York."Depois de ter levado nove tiros à queima-roupa e não morrer, comecei a pensar que eu deveria ter um objetivo na vida", escreve 50 Cent, descrevendo um confronto com traficantes em Queens, em 2000, depois do qual passou 13 dias no hospital.Filho de uma traficante de drogas que foi assassinada quando ele tinha 8 anos, o garoto conhecido como Boo-Boo já vendia drogas aos 11 anos e comprou sua primeira arma aos 16. Ele a usou poucos meses depois, dando um tiro na perna de um adolescente quando foi cercado por um bando de rapazes que tentavam assaltá-lo.Embora descreva uma infância passada numa família em que seus amigos e familiares bebiam e consumiam drogas, 50 Cent, cujo nome de batismo é Curtis Jackson, não procura justificar o fato de ter sido traficante. Ele diz que viu que poderia ganhar dinheiro em menos tempo nas ruas do que se continuasse na escola ou trabalhasse em troco de um salário mínimo."Traficar não parecia ser uma das opções possíveis -- me parecia a única opção", ele escreve.Ele passou dois anos num programa de reabilitação de drogas exigido pelo tribunal, durante o qual admite ter enganado os profissionais do programa para que pensassem que estava dando ouvidos a seus conselhos. No primeiro dia em que ficou livre, já voltou a vender drogas. "SOU ABENÇOADO"As pessoas que ele descreve formam um retrato triste do mundo da criminalidade nova-iorquina. É o caso dos pistoleiros "Grits" e "Butter", que abateram um rapaz que devia dinheiro a 50 Cent, depois de ouvir o atual rapper se queixar."Se eu soubesse que eles estavam ali, eu teria dito 'caras, estou irritado neste momento, mas não estou querendo que vocês dêem um tiro em Phil'. Mas eu não sabia que eles estavam ali, então não disse nada, e naquela noite Phil foi morto com um tiro à queima-roupa no peito", escreve 50 Cent.No livro, o rapper conta que o nome 50 Cent foi inspirado em "um garoto que fazia assaltos no Brooklyn", descreve como entrou numa disputa prolongada com o rapper Ja Rule e como quase perdeu seu primeiro encontro marcado com os superastros do hip hop Eminem e Dr. Dre, em Los Angeles, porque os seguranças do aeroporto o barraram quando descobriram que ele estava usando colete à prova de balas."Sou verdadeiramente abençoado", ele conclui. "Poder ajudar pessoas do meu bairro é apenas um dos lados bons de ter um monte de dinheiro."50 Cent diz que não se vê como exemplo a ser seguido, mas afirma: "Sou uma prova de que é possível dar certo."A MTV Books está anunciando seu livro como a história de uma luta pela sobrevivência e para "ver de perto a riqueza do sonho americano".Uma coisa é certa: a história vem inspirando os fãs que fizeram fila para ver de perto seu ídolo, que esta semana está se apresentando ao lado de Eminem em Nova York."Ele fala a verdade, fala do que precisou passar quando cresceu em seu bairro pobre", disse Richard Ritz, 14 anos, do bairro do Brooklyn. "Eu também quero ficar rico e talvez precise morrer tentando
sábado, 29 de setembro de 2007
O HIP HOP DE HOJE
O hip hop de hoje é baseado no GANGSTA RAP que é um estilo de musica que fala da violencia em que os
rappers de hoje vivem e narram.
Para falar um pouco sobre esse estilo olhe bem na foto inicial desta postagem é so grupo G-UNIT formado
e comandado pelos amigos de 50 CENT(Curtis james jakson)que ja foi vingado por vários rappers,prova disso
ele já levou nove tiros.
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